<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/6423228201615751052?origin\x3dhttp://dia-gonal.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
quarta-feira, 8 de abril de 2009
tendo coração

Aprendi cedo demais o fato de que nada é por acaso e que eu obrigatoriamente tenho que aprender com cada coisinha, não importa ela qual seja. Mas acabo me forçando demais a aprender. Talvez seja questão de eu não deixar nunca alguma coisa passar despercebida. Eu preciso tomá-la como minha, como parte de mim e enfiá-la pela garganta. Nada é à toa, nada é perca de tempo.
Queima a bruxa.

É sempre às vezes, nunca é sempre, é agora ou nunca, é agora ou agora, não é agora e não é nunca.
Não sei falar sobre o meu dia, apontar detalhes sobre como a minha aula de segunda-feira foi, se meus estudos de desenho pra aula de sexta vão ficar prontos a tempo ou não, pra que eu tenho esse blog que aparentemente não serve pra merda nenhuma, por que diabos eu escrevo isso que eu estou escrevendo, porque eu uso internet, porque minha câmera demora tanto pra chegar ou porque estudo o curso que eu estou.
Aprendi comigo mesma a ver tudo no nada.
Mas hoje vou parar de pensar. Parar de inventar meus auto manuais que no fim nao servem pra nada, de pensar nos meus livros de O-Quê-Poderia-Ter-Sido. Hoje, eu juro que vou sair de casa sem meu guarda-chuva e minha blusa de capuz pra proteger meu cabelo.
Eu que faço o amanhã.
Porque destino não existe.

E ponto.

Marcadores: