<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/6423228201615751052?origin\x3dhttp://dia-gonal.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
terça-feira, 30 de junho de 2009

É culpa de todo mundo.
Quero sair daqui.
Cuspir no prato que comi.




segunda-feira, 29 de junho de 2009
| | | | | | | | | |

isso aqui é vida real.
isso aqui é a sua vida.
isso tudo aqui é seu.
isso tudo é você.



12

Devias vir
Para ver os meus olhos tristonhos
E, quem sabe, sonhavas meus sonhos
por fim



domingo, 28 de junho de 2009
novo dia.








sábado, 27 de junho de 2009
ESSA VIDA É IMENSA!



"algo é preciso para perceber que você não quer perder a chance de mudar para melhor, uma mudança na velocidade, uma mudança no clima
força em números para ficar sozinho, cada segundo que passa é nosso para tomar, para dissipar ilusões, para criar tudo do nada
vontade de falar, palavras para gritar ao vento, em engarrafamentos e ruas da cidade
"nenhuma força pode nos segurar!"
cada momento é nosso para levar
enquanto nossas vidas se desdobram, permanecemos invencíveis contra todas as probabilidades, contra a corrente, em dias sem esperança, em chuva torrencial,
Nós vamos mudar!"



acordei cantando:


 well that's all right pretty baby, cuz I don't mind driving myself insane, sometimes.



sexta-feira, 26 de junho de 2009
sábados à noite, vocês não são meus mais







quinta-feira, 25 de junho de 2009
la noche (migala)

Puedes ver la noche desde un tren. Puedes ver casas apenas iluminadas, luces lejanas, piscinas vacías y brillos, puedes ver. Y luego, ya no sentirte bien, un escalofrío. Luces lejanas, piscinas vacías y brillos.



quarta-feira, 24 de junho de 2009
day one

there were leaves on the ground, and you asked me why i was there. i sat on the banks and waited for you, i waited on you; it was quite fair.
i was wearing a different color from the first time; burning question hangin' in that freezing air, took a step back and a punch on the face
i fell like going down, like rushing to the sea, i couldn't stand on that placemarks; i could just write it down, reclaims it and it would turn out to be a sad little tear 
and then you asked me why should i let go, and i wondered why would you put your arms around me and say don't leave me in the night?
you made up your mind, i made up mine, no longer i could lie, i stared back at you and that infinite cuddle became kiss on the cheek.
i know you'd rise from the next day, i know you knew i was prepared. and then you left me home, you asked if i was gonna be fine and i shake my head and replied
i guess i lied... should i had stopped you from driving far? i just entered inside.
please, it's not a fault, it's anyone's fault, i held myself and laid down, i held my body in front of the mirror and i left it there
in my bed, i thought i was gonna be ok the morning after, but then i awoke and all i could do was listen to memorable quotes and the kiss we gave last
and now i remember those things, are cracking on my memories, it's sinking so badly, it would be better to let go, to just give space to the relief i'm feeling
i'm dealing with my failure of having something by my side for so such a long time
i wish i could feel love for you so i could call your name in the dark...
i feel nothing.
what a pity, what a shame. 
despite the drama, it's been better, i never thought i would say that. i'll stop here, i swear.
this time, i've got nothing left, it is like a whole new plan, it's like a hole, in this plan
i'd prefer not to say that.
i'd prefer not to feel that.
i think it's fine.
yeah, i think it's really, really fine.
pardon me, mi corazón.



terça-feira, 23 de junho de 2009
thres

saudade da conversa no banco do dia 22

as calças roxas
eu me remexo muito
robôzinhos

halls
árvore defeituosa exclusiva
meus óculos
sebo
cafeteria
estrelas
um beijo
e depois vem a marca definitiva

nosso lugar é aquele, é olhando a chuva

você que me ensinou a usar esse sorriso
só sei que o abraço continua forte e grande desde daquele dia entre o dia 21 e o 23

bem, você não pode colocar seus braços em volta de uma memória
mas é através delas que eu coloco meus braços em volta dos seus.





segunda-feira, 22 de junho de 2009
9AM Everyday

acho que você não precisa de muita gente quando tem música, cinema e comida.
O'Pioneers bem que disse "Stop stressing the fuck out, calm down, everything will be alright"
e quem sou eu pra desacreditar?



domingo, 21 de junho de 2009



"Quando eu estou preocupado com a fumaça ao invés de apagar o fogo."

Marcadores:




sábado, 20 de junho de 2009
respirá

olhos verdes, cabelo sem cor, sobrancelha pra baixo, aqui estão meus atos.

sou igual meu semelhante, só espero que ele não seja igual a mim.

fatalidade, game over, saudade de alguma coisa, acho que é de mim.

catraca todo dia, fone estragado, um saco, vou sair daqui.

dia de música, quero chuva, pode ser sol, "como vamos fazer assim?"

janela aberta, bicho bilhante, TV na madrugada, eu estou aqui.

checar os ingressos, malandragem, esfirra no sábado, desce comigo.

é, não vou dormir aqui.



quarta-feira, 17 de junho de 2009
eternal sunshine + copeland

making my day




terça-feira, 16 de junho de 2009
sempre a paz

mas não me leve tão a sério
e sem voz lhe peço pra parar
e com pressa vou tentar me redimir
lhe afeto com o meu descaso, mas não me leve tão a sério
entender pra não perder o que melhor você me traz
e o pior é que não dispõe; depois sempre a paz



arrumar guarda roupa faz a gente melhor



minhas roupas minhas malas 



segunda-feira, 15 de junho de 2009
akron/family day



of all the things I wonder the most, the most often thing I have heard is wether it's best to say what you mean or mean what you say you have heard and by minding you mind you'll find, timing your time is your mostly likely meaningless search.
but now you have heard the word can't be known, and you've just begun...
I cannot make you understand my soul by painting it gold for echoing rainbows. what have we become? in what seems only days, thoughts and world of harms, we want out of this maze. so look us in the eyes, don't take yes or no, there's no surprise here, there's nothing we won't show.
please, wait a while for me, it will not take long, we will be right where we need to be to sing a chosen song. hold back your kisses, I'm afraid of the open sea; share in secrets, soft, slow, and sweet.
and the new day's always taunting, my feet are standing in yesterday, my hands are reaching for the future
well, you are here today... 



domingo, 14 de junho de 2009
june

ônibus, behold the river, chuva, melhor vista impossível, capuz, faculdade vazia, aula depois de feriado, "pronto!", 9, ligação, prédio, centro, andar, falta de atenção, oi, procura, abraço, forte., a vida..., curso, assunto, ex-nova, vontade, não demonstra!, novos companheirinhos, conversa(s), bar de esquina, espanglês, 'eu sei ele de cor', riso, cadê?, decisão, londres, fila, confissões de sarjeta, the used alheio, anel, identidade, muvuca, mgfncs, drink ruim, alcóol ruim, muvuca de novo, terra divertida, violino/gaita de foile/instrumentos desconhecidos, cena de titanic, calor, palmas, pula, awkward cuddle, lembrança de uma vez só despencando, aperto, 'que que eu to fazendo?', olhar, desculpa, mãos, ouvido, bochecha, testa, mais aperto, voz, esquimó, pergunta, escada, moletom, capuz, abraço, cansaço, poltrona, meia-calça, volta, mais abraço, momento, nada mais, uou, sono, muito mais sono, dormir no ombro, lembrando, olho fechado, pergunta com um talvez e um tomara, saída, frio, moletom pra mim, dallinhas, braço esquerdo, estudo, 4:20 am, paixão alheia, mão dada no bolso, tchau 1, celular, espera, posto, água, cartão, tchau 2, 'meu deus, isso aconteceu mesmo?', dormir,

5 a.m.

descanso.








nada de amor?
...try again later.



sábado, 13 de junho de 2009
colheres e facas

Mais. Tinha que ser mais. É claro que tinha que ser mais.
E eu, tão distante, continuo aqui. Mas essa sou eu, já não mais consigo reagir bem a mim. E eu sei que continuo aqui, lutando contra você, e acho que descobri que não fui feita pra isso. Você que me desculpe de todo o coração. Esse é um adeus por conseqüência de tudo: de coisas maiores, essas incertezas, perguntas, do passado, do futuro. Preciso algumas vezes de alguém, bem mais forte que eu, mas que tenha as minhas fraquezas também. Preciso de um céu mais azul, preciso ter mais do que produzi. Mas, você sabe, e eu sei, e não adianta negar: essas coisas são assim.
Essa relação sempre foi tão difícil. Você adicionando, eu tirando. Você removendo a sujeira, e eu varrendo o pó. Há algumas décadas. Eu não sei o que deu em mim. Eu só quis procurar pela verdade. A gente nem sempre pode viver em nuvens. E eu acredito. Eu acredito nesse amor. Mas isso nunca é o suficiente. Te amar não é o suficiente. Mas eu já não posso mais. E eu sei que minhas desculpas não vão valer nada, são 1 centavo no meio de notas de 50 reais. Talvez eu complique demais, talvez eu me preocupe demais, sou fraca demais, dificulto demais. Talvez. Minha crença baseada em milhares de talvez. Minha inconstância me atinge, minha ambiguidade me mata. Essa obrigação me aflige. Acho que quero seguir o mundo, não consigo ser maior.
Eu devo sempre pedir por ajuda mesmo achando que posso fazer tudo sozinha? Eu me preocupo demais quando piso em seus templos, já abri mão de tanta coisa que meu coração queria.
Eu preciso tirar esse peso e aceitar essa distância, por um tempo.
Já volto.

Eu sei que essas coisas vão ficar bem.
...



sexta-feira, 12 de junho de 2009
lucas v

a ponta de lança que você escolheu me corta a pele em três mil pedaços
o inferno que é pensar no que poderia ter sido
sonhar com a destreza que me concentra
cor de jabuticaba azul, na sua árvore eu subi só pra tocar naquela estrela
que um dia a gente viu, observou e concluiu
que ter o caos na vida é não refutar o perigo que é cair no amor



quinta-feira, 11 de junho de 2009
a cor do começo do dia




quarta-feira, 10 de junho de 2009
inspirar




terça-feira, 9 de junho de 2009
aprendendo a calar a boca


poder pra poder



. . . ...

(Não entendo. Cansei de tentar entender. Peguei os remos do bote e joguei para longe... Vi que a correnteza é mais forte que minhas braçadas.)










segunda-feira, 8 de junho de 2009
seu beijo é um milagre

e como chegamos tão longe 
chegando ao ponto que nossos heróis se voltaram 
apenas lembre-se que queríamos isso 
lembre-se que sempre quisemos isso 
assistindo tudo ao nosso redor queimar 
nós começaremos de novo 
é nas estrelas que vamos começar de novo 
a suavidade da sua respiração e o sorriso nos seus lábios
eu nunca me senti assim tão vulnerável
testando os limites de sentir-se falta e por que isso não pode ser lindo.



domingo, 7 de junho de 2009
( ) days of summer

mal posso esperar.






sábado, 6 de junho de 2009


it's times like these... when silence means everything



sexta-feira, 5 de junho de 2009

only love can break your heart.




quinta-feira, 4 de junho de 2009
5 minutos

Odeio esse lugar onde estou. Odeio ser eu, sentir essas coisas que me rodeiam, essas incertezas, esses costumes, hábitos. Odeio ter a obrigação de sentir, de olhar pra cima e ver mil e dois lados de uma mesma coisa, e pensar se estou certa ou não. Mas... Será? Será? Odeio saber que na verdade, eu não mudei quase nada do que eu era. Detesto todas essas coisas que sei pelo simples fato de que eu me esforcei pra saber delas. Odeio querer saber desesperadamente do futuro, e ainda por cima ter medo do que vai vir. Detesto a minha dificuldade em parar, em parar com tudo. Detesto é saber que nem tudo que você quer vai ser, que nem sempre as coisas são movidas pela sua vontade. É horrível querer ser tudo mas ao mesmo tempo nada. Tenho nojo da minha carne, do que eu sou no fundo, da minha roupa, do meu frio, da minha cabeça, da prisão que tenho enquanto há celebração lá fora. Me desanima saber que talvez tudo que eu esteja sentindo é errado, e que mesmo assim eu, indiretamente, não quero mudar. Mas, acima de tudo, odeio mais ainda a minha dificuldade em aceitar, confiar, deixar de lado, esquecer, amar e me comprometer com o que está ao meu lado. E juntar os pedaços e fazer tudo novo, tudo de novo.

Eu achava que eu era forte.

Mas não. Eu não me enganei. Eu ainda sou.



quarta-feira, 3 de junho de 2009
vinte sóis

Era mais ou menos assim: você sonhava e imaginava aquilo com o coração tão quente e apertado, com um temor aguado, acreditava nos seus passos mas ao mesmo tempo tudo te levava pro mesmo lugar, sua mente só mantia a mesma coisa, teimosia, mesmas pessoas, pensamentos e atos furados. Era a guerra entre você, um mundo interno artificial e alguém. Alguém inútil, que não passava de um alguém tão imaginário como seus sonhos cravados em um lugar do seu corpo, definitivo, sem sutilezas. Mas isso começa a mudar; e muda. E passa um tempo e aquilo que você admirava tanto não mais faz parte de você, os seus desejos passados foram substituídos por outros mais reais, aquilo que você almejava tanto e se esforçava já vem naturalmente sem você pedir mais, morais são mais essenciais que materiais, suas preocupações foram colocadas de lado por às vezes conforto ou por uma desistência do que você não mais é e um alcance do que você é e quer de fato. E começa a saber por si que existe algo além do que você acha que existe, e que seus limites nem sempre são tudo e nem nada, sua música toca um pouco mais alta, serena e independe de todas as essências, sua vida se torna um pouco mais pessoal e ao mesmo tempo coletiva, você a enxerga como aqui, e agora; e não antes, depois, ali e lá. As crianças cresceram, os amigos foram pros seus devidos lugares, construir os caminhos antigos que queriam ou que nem querem mais, mas que seguem mesmo assim, mudando rotas e palavras já proclamadas e planos mencionados, mudam, deixam se mudar por outras grandes novidades, a família se separa um pouco ou se ajunta mais, assim como sua racionalidade perante eles. Conhecer e ter aquelas coisas extraordinárias não é mais tão importante assim, e suas imitações parecem mais patéticas que de costume, aquilo que você achava normal agora é mais do que estranho, desconhecido e distante, nem sempre palavras são menos importante que ações, você acaba não demonstrando aquilo que costumava demonstrar, sua imaginação em relação a algumas coisas fica um pouquinho menos fértil, expectativas animadas e exageros dramáticos não fazem mais parte do seu cotidiano interno/externo, esse interno/externo se torna mais "aqui", dias já são um pouco mais do que apenas dias, você aprende a seguir em frente, seus esforços vêm sem esforços, seu riso já não é mais produzido pelas mesmas graças, um passado que te regredia não se vê mais superior que o presente, as suas raízes não ficam tão expostas no seu coração, afetos desnecessários e semi-obrigatórios não voltam, o fim começa a ser pensado, grandiosidades não sobrepõem as pequenas e algumas coisas começam a ser trazidas para a realidade e a fazerem o devido sentido e outras basicamente, apodrecem com o tempo louco. Mas no meio daquilo e disso tudo alguns medos ficam, alguns outros temores vêm à tona, manias permanecem e talvez até mais fortes, paixões ficam guardadas junto com um sorriso que é mantido apenas com você, às vezes sem ser explícito ou mostrado, às vezes exposto. Só que tem algumas coisas que você vive e acaba esquecendo: algumas delas nunca mudam. E são exatamente essas coisas que você achou que tinham passado, voltam. E os desejos guardados no fundo mais fundo da alma e que foram esquecidos para novos chegarem vêm à mente pra te dizer que finalmente, nós somos reais agora, o seu 'a partir de agora' é agora, e não a partir de amanhã ou mês que vem, o seu coração bate mais por outros, seus nãos e sims vêm sem ser pensados exageradamente, tudo agora (ou quase tudo) está na base do quero ou necessito e não do que eles necessitam ou querem. E não há uma pessoa ou algo que possa ter mais culpa nisso tudo que você.



terça-feira, 2 de junho de 2009
DE HOJE

OKAY
inhale/exale
(act I)
"damn straight"
...she said, the empty space
my imaginary friends may get jealous
as though
careful
ambiguity,
...both of them are totally lost.
see you there.
arts are blank, sometimes.
rejections are like that. did i get a rejection? or didn't i?
what do you love?
yes, i'm talking to you.
does it make a difference?
( )
you see?
and i promise you, that i'll have it soon
it always appears
birds on a wire
this is what you search for
is it everything?
scratches
letter to my friends
dialogue with a question mark
before this ending, i didn't make this wish
i think i saw it! yes, i did! i saw it!
we are all dying young. and that's not bad news.
so i looked at the stars and started to breathe for the first time
my window was half-opened when the sun was rising.
yes, and it had this huge idea of running away and getting married.
yes, we can go now.



segunda-feira, 1 de junho de 2009
pôr-do-sol do meio-dia

Ver só pela superfície não é mais fácil mas machuca menos. Nunca esperei por coisa fácil. Coisas fáceis na maioria são chatas. Mas evitar o sangramento é melhor. E pode até tornar as coisas ainda mais difíceis, mas ao menos protege o seu coração. E é o que eu mais tenho tentado nos últimos dias, que se passam: proteger o meu coração das coisas que mais me faziam cair no chão. Pensar demais, tentar descobrir os mil e dois porquês que isso aconteceu, cavar no fundo pra decifrar decisões ou sentimentos alheios. Não é tão simples. É difícil parar de pensar, de se preocupar, de largar de mão as memórias ou seja lá o que e entregar tudo nas mãos de um ser superior. Certas situações só deixam vestígios. E ver a verdade por trás de próprias idéias ou pensamentos dói.
Você tem que ver que é exatamente isso que você precisa: a verdade. Porque eu não espero estrelas. Mas pelo menos um céu menos escuro eu quero. Eu não espero dia nublado, mas ao menos eu quero chuva e depois meio-sol. Eu não quero me tornar uma pedra. E às vezes dói, e você sente, mas não importa. Isso tem que acabar pra você perceber as coisas por de trás do verde bonito ou da sua espera incessante. Eu cheguei a um ponto de que eu tenho, apenas, que deixar entrar aquilo que eu precise, de verdade (e se você chegar a esse ponto, eu não sei te dizer se isso é bom ou ruim, amigo).
Procurar pela felicidade é tão perda de tempo como esperar por ela. Não espere, apenas seja, só tenha a felicidade nas suas mãos e é isso. É difícil parar de pensar nessas coisas mas acredito que muita coisa pode mudar quando você menos espera. E por favor, não se esqueça: é sempre bom ver a verdade por trás daquilo que você acha bonito. Mesmo que seja decepcionante algumas vezes.
 Porque mais cedo ou mais tarde, acredite, você vai se levantar. E isso sim é bonito.

 (ler escutando Tom Waits, por favor)