<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/6423228201615751052?origin\x3dhttp://dia-gonal.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
terça-feira, 4 de maio de 2010

Como traça que escorre das entranhas das paredes há um barulho na noite que sigo com os pés como se eu estivesse num filme violento. Atracar nos sonidos que batem é reclamar a urgencia de multiplicar aquilo que sente. Algumas vezes se sente como o embaraço que é assistir uma comédia de púbico sem as trilhas de risada do fundo. Ou enxergar a tristeza num desenho animado. Há essas possibilidades nos braços da camisa, e o som que eu emito só eu posso escutar. O corpo no espelho, o decrescente aguardar pelas manhãs ensolaradas.
Me pede pra ficar.