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domingo, 6 de maio de 2012
nas tuas ruas me perdi.

Ontem senti saudade. Das comidas de todo dia, das idas aos mercados, das danças, dos desenhos na madrugada, das conversas que não pareciam finitas, no coração, dos planos que nunca vão sair da gaveta de memória.

Depois, lembrei só de nós dois. Dos poucos fiapos que eram serenos - bexigas com água, dormir com a TV ligada,  pedidos incessantes pra carinho (e existem tantas outras coisas mais que eu prefiro guardar pra mim).
Não posso por agora descartar o resto que sobrou porque você descartou; nunca teremos dias como aqueles mais. Você fecha seus olhos, e quase tudo que ama vai embora. É um vento muito forte que varre a poeira das estradas que costumávamos olhar, e vai ser difícil esquecer. "É sempre, é você em mim e eu em você". É como se acordássemos pra realidade. Aconteceu o que temíamos. Não há mais venda dos meus olhos, mas não tenho óculos. Como pode tudo ir embora, sem nada? Eu não posso dizer que não é assim, não posso fingir que tá tudo bem nesse jogo de dois em que eu só jogo.
Eu não tenho mais esperanças, amor. Não posso mais viver pensando no amanhã sentada.

A gente se vê em outro dia.